Uma nova experiência, uma incursão pelo mundo das artes artesanais, o espelho de muitos serões e tardes de fins-de-semana passados em família a criar, a idealizar, a sonhar, a viver diferentes sensações. Criamos assim as DukArtes, com o objectivo de partilhar - com todos os que nos enobreçam com as suas visitas – um pouco da nossa ilusão, um pouco da magia criativa que nos faz acreditar que "Qualquer Tipo de Arte é Uma Excelente Forma de Estar na Vida".
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
"Volto sempre ao Rio, às sextas-feiras para lembrar, dias descuidados noites à toa,Espero que o navio sempre queira, trazer de volta o sussurro, dos teus paços, numa rua de lisboa..."
Mísia - Fado Triste
Um poema lindíssimo de Vitorino, banhado por uma harmoniosa musicalidade que a voz díspar de Mísia engrandece.
A nossa cidade na voz da Mísia, mundana das ruas de Barcelona, Madrid ou Paris, nos amenos vocábulos de Vitorino, boémio das noites da capital, com as imagens do Bairro Alto, Mouraria e Alfama, sempre com o Tejo ao fundo, o rio que lambe o Terreiro do Paço, da Torre de Belém e Jerónimos, lembram-nos o paradoxo do que é ser nosso, genuinamente nosso, ao mesmo tempo que é ser de todos, do mundo, dos povos, da arte, da genuina criação artística. Parabéns Lhiu Duke, por este fantástico blogue. Abraços, Jorge Duke
A nossa cidade na voz da Mísia, mundana das ruas de Barcelona, Madrid ou Paris, nos amenos vocábulos de Vitorino, boémio das noites da capital, com as imagens do Bairro Alto, Mouraria e Alfama, sempre com o Tejo ao fundo, o rio que lambe o Terreiro do Paço, da Torre de Belém e Jerónimos, lembram-nos o paradoxo do que é ser nosso, genuinamente nosso, ao mesmo tempo que é ser de todos, do mundo, dos povos, da arte, da genuina criação artística. Parabéns Lhiu Duke, por este fantástico blogue.
ResponderEliminarAbraços,
Jorge Duke